
Malu Monte
Onde vivem os amores
Se num simples dizer as almas calam
Evadiram-se no tempo
Tal e qual carros na freeway
Nem os tente parar
Passos apressados na avenida central
Busca pelo inimaginável
Fuga que viaja pelo ópio
Pra pensar no que não existe
Versos feitos sem inspiração
Fantasmas brotam da escuridão
Pensamentos que navegam
Num dia que amanhece
Olhos fundos perdidos no vazio
Enquanto sombras dançam na televisão
Sonhos, habitam em nós
Contidos pelo grito que nos oprime
O silêncio se faz presente
No toque de assédio
Do lado obscuro de uma sociedade que rui.
2 comentários:
Pois é, Malu.
E nos temos que aguentar isto tudo!
Per saecula seculorum.
Todos os dias nascemos, é o que me parece.
Beijos,
Jorge
Jorge, meu amigo e poeta dos bons, temos que aguentar pq isso faz parte do pacote.rsrsrs...
Bjs.
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